Não é de hoje que me surpreende a grande rede mundial de informações. Mas desde o momento em que me tornei um agente mais ativo dessa rede (refiro-me ao momento em que criei este blogue), as surpresas são maiores e mais frequentes.
A gente que escreve na internet dá a cara ao tapa. Se tem gente que registra comentários sobre o que escrevemos, dando também a cara ao tapa, a maioria dos leitores é silenciosa.
O contador de visitas deste blogue, instalado em fevereiro de 2008, registra até este momento aproximadamente 25 mil visitantes diferentes. O número de comentários aos textos é quase 500 vezes menor, cabendo ressaltar que muitos comentários vieram dos mesmos visitantes ou são meus mesmo em resposta aos que comentaram.
Está definitivamente claro que não é só quem comenta que lê. Muito mais gente lê o que escrevemos em nossos blogues.
O que me surpreendeu foi a replicação rápida das ideias aqui registradas. Já encontrei vários textos meus reproduzidos em outros blogues e sites, a maioria com a devida citação da fonte. Encontrei, também, referências a textos meus em páginas do site Wikipédia. Lembro agora de um texto que escrevi sobre Campinas e que foi citado no Wikipédia da Inglaterra em um texto sobre a cidade.
Dois textos que publiquei há menos de um mês também estão reproduzidos na íntegra por aí. Descobrir isso é fácil. A ferramenta básica é o Google mesmo.
Mas os emails e os comentários, as vezes, também trazem essas descobertas. No início dessa semana, um professor de geografia me escreveu um comentário em outro blogue que mantenho dizendo que uma aluna dele havia copiado um texto meu na íntegra pra usar como trabalho escolar. Já encontrei citações a um texto que escrevi sobre ciclones em trabalhos escolares de alunos de escolas em Portugal e daqui do Brasil mesmo.
É assim que funciona a grande rede. Você disponibiliza a informação e as pessoas acessam. Mesmo sabendo disso, não deixo de me surpreender a cada nova descoberta.
Até a próxima.
2 comentários:
Quem manda escrever bem Diego!
Saudações!
Que isso, Roberto! Não mereço isso tudo aí não!
Abraço!
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