Queridos, hoje é dia de ir para o Salgueiro. Já faz tempo que eu andava querendo escrever alguma coisa sobre o samba de dois malandros que conheço e guardo grande estima, o Simas e o Mussa. Mas enquanto isso, andei lendo o que os outros escreveram até agora.
Por aí, nos blogs, vi que meu mano Claudio Falcão ressuscitou o Geogordo 2, que andou calado por muito tempo, e tascou lá o texto Salgueiro, falando do samba desses dois, que ele conhece muito mais e melhor do que eu.
Quando estive pela última vez na quadra o Simas comentou que o Hermano Vianna tinha escrito algo sobre o Samba e publicado um texto do Mussa, que o Hermano tem como escritor da literatura brasileira favorito. Li o texto, publicado no blog Obra em Progresso.
Vi também que o Eduardo Goldenberg, malandro que comanda o balcão imaginário do frequentadíssimo Buteco do Edu, cravou um, dois, três textos sobre esse samba, com merecidos elogios ao trabalho dos compositores e uma discussão que aponta para a necessidade de resgate de uma tradição perdida ao longo do processo de transformação do samba enredo nas marchas que desfilam atualmente.
Foi ali que encontrei os outros textos que li falando sobre o samba dos caras. Um do Marcelo Moutinho, do blog Pentimento, com o título "Põe na roda o tambozeiro", em alusão a um dos versos do samba. Assim também fizeram Carlos Andreazza, do Tribuneiros, que pôs no título do seu texto o verso "Qual é o povo que não bate seu tambor?", e Bruno Ribeiro, do Botequim do Bruno, que intitulou seu texto com o verso "Festa na Aldeia".
Quando estive pela última vez na quadra o Simas comentou que o Hermano Vianna tinha escrito algo sobre o Samba e publicado um texto do Mussa, que o Hermano tem como escritor da literatura brasileira favorito. Li o texto, publicado no blog Obra em Progresso.
Vi também que o Eduardo Goldenberg, malandro que comanda o balcão imaginário do frequentadíssimo Buteco do Edu, cravou um, dois, três textos sobre esse samba, com merecidos elogios ao trabalho dos compositores e uma discussão que aponta para a necessidade de resgate de uma tradição perdida ao longo do processo de transformação do samba enredo nas marchas que desfilam atualmente.
Foi ali que encontrei os outros textos que li falando sobre o samba dos caras. Um do Marcelo Moutinho, do blog Pentimento, com o título "Põe na roda o tambozeiro", em alusão a um dos versos do samba. Assim também fizeram Carlos Andreazza, do Tribuneiros, que pôs no título do seu texto o verso "Qual é o povo que não bate seu tambor?", e Bruno Ribeiro, do Botequim do Bruno, que intitulou seu texto com o verso "Festa na Aldeia".
E claro, li o que o Simas tinha pra dizer sobre o que andam falando do samba que ele compôs, no blog dele, o Histórias do Brasil no texto O samba no Salgueiro . E concluí que não tinha nada a mais pra dizer além do que estas feras já disseram. Portanto escrevo apenas para convidar os parcos leitores que passam por aqui com alguma freqüência para que compareçam à quadra do Salgueiro hoje para torcer pelo excelente samba desses caras.
Um abraço!